O estudo divulgado há duas semanas pelo IBGE americano, o Census Bureau, mostrou números sombrios. Aparentemente, a economia americana não produz mais prosperidade como antes. A renda mediana caiu de US$50.641 em 1999 para $50.233 em 2007. O nível de pobreza aumentou de 11,3% em 2000 para 12,5% (lembrando que pobreza lá é uma família com renda anual abaixo de 21 mil dólares).
Robert Samuelson, colunista do Washington Post, olhou os números com mais profundidade e descobriu sutilezas importantes. Segundo ele, as comparações com o fim da década de 90 distorcem a percepção, já que a bolha da internet inflou os números. Se ao invés de 99, o ano escolhido for 97, a comparação mostra que a renda aumentou $2.600 ou 5%. A taxa de pobreza caiu ligeiramente. Soma-se a isso o efeito da imigração. Ela puxa os números para baixo, porque a maior parte dos imigrantes tem baixa qualificação. Embora, a chegada aos EUA melhore seu padrão de vida, seus salários são abaixo da média. Pela mesma razão, eles aumentam a estatística de pobreza e de cidadãos sem plano de saúde.
Robert Samuelson, colunista do Washington Post, olhou os números com mais profundidade e descobriu sutilezas importantes. Segundo ele, as comparações com o fim da década de 90 distorcem a percepção, já que a bolha da internet inflou os números. Se ao invés de 99, o ano escolhido for 97, a comparação mostra que a renda aumentou $2.600 ou 5%. A taxa de pobreza caiu ligeiramente. Soma-se a isso o efeito da imigração. Ela puxa os números para baixo, porque a maior parte dos imigrantes tem baixa qualificação. Embora, a chegada aos EUA melhore seu padrão de vida, seus salários são abaixo da média. Pela mesma razão, eles aumentam a estatística de pobreza e de cidadãos sem plano de saúde.
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