As notícias no front econômico foram um pouco mais animadoras na última semana. O desemprego americano caiu ligeiramente, e a inflação brasileira atingiu o centro da meta no acumulado de 12 meses pela primeira vez desde o final de 2007. A recessão mundial ainda não é passado; aliás a queda da inflação no Brasil é - em parte- benefício de menores vendas externas de alimentos dada a diminuição da demanda mundial. Alguns economistas acreditam, por exemplo, que os juros terão que subir no futuro para conter os efeitos da "política anticíclica" brasileira.
É difícil tecer qualquer previsão para a economia brasileira no curto prazo, não por causa das incerteza quanto à crise. Ano que vem a recessão vai acabar de um jeito ou de outro para o Brasil: é ano de eleição para presidente, e a julgar pelo acontecimentos recentes do Senado, nada de pior pode vir de fora.
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